sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Dia da Consciência Negra

 


Estou vendo um monte de gente compartilhando que não tem que ter consciência negra ou branca, apenas humana, inclusive negros, uma frase que ficou famosa por ter sido dita pelo ator Morgan Freeman e eu não concordo.

Peguei a frase da filósofa Djamila Ribeiro na cartilha "Racismo Sutil" do Programa Sesc e Senac de diversidade, pois ela resumiu minha opinião.

"Não dá para falar em

consciência humana

enquanto pessoas

negras não tiverem

direitos iguais e sequer

forem tratadas como

humanas".

O mesmo exemplo serve para outras vertentes da sociedade que não têm igualdade de condições, como mulheres, LGBTs, nordestinos etc. Pra mim, só poderemos usar apenas o termo “consciência humana” quando todos humanos tiverem “igualdade de condições”.

 

Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro em todo o território nacional.

A data faz referência ao dia da morte de Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo de Palmares, que lutou para preservar o modo de vida dos africanos escravizados que conseguiam fugir da escravidão.

#diadaconsciêncianegra

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Somos parentes, não descendentes dos primatas atuais.

 

Ardipithecus ramidus – reconstruction


Afirmar que seres humanos são descendentes de macacos é um erro, Charles Darwin jamais disse isso na sua Teoria da Evolução. Quem adora fazê-la são os criacionistas, aqueles que acreditam na criação divina – o homem moldado por Deus a sua imagem e semelhança. Embora chimpanzés e gorilas modernos lembrem bastante as criaturas que deram origem ao homem, nenhum deles é nosso ancestral. Segundo os estudos mais recentes, baseados em fósseis e análises de DNA, há cerca de 7 milhões de anos a África era habitada por um tipo de primata do qual descendem tanto o homem quanto os chimpanzés e bonobos atuais. Mas temos com esses bichos, isto sim, um antepassado em comum. Se pudéssemos ressuscitá-lo, a criatura seguramente se pareceria com um macaco – afinal, ela também foi uma espécie de primata. Mas teria detalhes anatômicos que não existem em nenhum animal que conhecemos hoje. Sob vários aspectos, ele lembraria um chimpanzé. Seria coberto de pelos, por exemplo, e provavelmente teria um cérebro relativamente pequeno. Por outro lado, alguns dos fósseis mais antigos da linhagem humana – como o Ardipithecus ramidus, de 4,4 milhões de anos – sugerem que talvez não tivesse outras características dos macacos atuais, como o hábito de andar apoiado nos nós dos dedos. O conceito equivocado de que “viemos dos macacos” tem origem na ideia mais equivocada ainda de que a evolução é um processo linear, no qual novas espécies vão substituindo outras. Ora, os humanos não substituíram chimpanzés, gorilas ou orangotangos. Esses animais estão por aí, dividindo o planeta conosco. O que ocorreu é que nosso ancestral comum acabou dando origem a duas linhagens distintas (provavelmente em virtude de mudanças climáticas e outros fatores ambientais). Uma delas seguiu a trilha evolutiva que resultaria nos macacos de hoje. A outra, contudo, percorreu um caminho diferente, até chegar ao homem moderno. De acordo com arqueólogos e antropólogos, foi só nos últimos 10 mil anos – com o advento da agricultura e o surgimento das grandes civilizações – que a “solução” representada pelo Homo sapiens realmente se mostrou mais bem-sucedida que as outras espécies. Ou seja: somos primatas, sim, tanto quanto os chimpanzés. Até nossos genes são quase os mesmos, 90% iguais. Tivemos um antepassado em comum, só isso. 

quinta-feira, 25 de junho de 2020

COR NÃO É RAÇA




Estas gêmeas – uma negra, outra branca – provam que cor não é raça
Para as gêmeas Marcia e Millie, de 11 anos, as diferenças entre elas nunca foram um problema.
Apaixonados, Amanda Wanklin e Michael Biggs “não deram a mínima” para as dificuldades que enfrentariam por serem um casal birracial, lembra Amanda. “O mais importante era o que queríamos fazer juntos.”

Em Birmingham, na Inglaterra, eles se estabeleceram para começar uma família. Em 3 de julho de 2006, Amanda deu à luz gêmeas, a quem os pais, encantados, conferiram nomes quase idênticos: uma é Millie Marcia Madge Biggs; a outra, Marcia Millie Madge Biggs.
Desde pequenas as duas irmãs eram muito parecidas, mas com combinações de cores bem distintas. Marcia tem o cabelo castanho-claro e a pele também clara de sua mãe inglesa. Já Millie tem o cabelo preto e a pele morena do pai, cujos antepassados são jamaicanos. “Nunca nos preocupamos com isso; simplesmente aceitamos”, conta Michael.
“Quando eram bebês”, diz Amanda, “sempre que saía com elas no carrinho, as pessoas olhavam para mim e depois para elas. Aí vinha a pergunta: ‘São gêmeas?’”
“São.”
“Mas uma é clara e a outra é morena...”
“Pois é, são os genes...”

Não era uma reação hostil ou crítica – as pessoas ficavam tão curiosas que não se continham, diz Amanda. Mas, “à medida que cresciam, o que se tornou mais chamativo era a beleza das meninas”.
As gêmeas sabem o que é racismo. “Racismo é quando alguém julga você pela cor da sua pele, e não pelo que você é de verdade”, diz Millie. Marcia descreve o racismo como “uma coisa ruim, pois pode ferir o sentimento das pessoas”.
Amanda, que trabalha como cuidadora de idosos e incapacitados, considera que Millie e Marcia são, para ela, um milagre, algo que só acontece “uma vez em 1 milhão”. Na realidade, porém, a chance de que um casal birracial tenha gêmeos fraternos, cada qual parecido com um dos pais, não é tão pequena assim, explica a geneticista Alicia Martin. Essa probabilidade varia conforme o casal, dependendo das suas características genéticas, explica Martin.
Os gêmeos fraternos ocorrem cerca de uma vez a cada 100 nascimentos. Quando isso se dá com um casal birracial, os traços que surgem em cada criança dependem de numerosas variáveis, entre as quais “o local de origem dos antepassados dos pais, assim como complexas características genéticas associadas à pigmentação”, explica Martin. Além disso, a pesquisa sobre a cor da pele é ainda mais complicada devido a uma história de “estudos tendenciosos, em decorrência dos quais sabemos mais sobre o que torna a pele mais clara do que sobre o que torna a pele mais escura”.
A cor da pele, diz a pesquisadora, “não é um elemento binário”, com apenas duas possibilidades. “É, antes, algo quantitativo, e todos nós podemos ser situados em algum ponto desse espectro.”
Dono de uma oficina mecânica, o pai, Michael, conta que já sofreu hostilidades por causa da cor da sua pele. “Agora as coisas são diferentes”, diz Michael. Nem ele nem Amanda testemunharam atitudes racistas em relação às meninas.
“Na primeira vez em que nos veem, as pessoas imaginam que somos apenas amigas”, comenta Marcia. “Quando sabem que somos gêmeas, elas ficam um pouco chocadas.” No entanto, quando se pergunta às gêmeas sobre o que as distingue, elas sempre mencionam algo completamente distinto. “Millie gosta de coisas de menina. Adora cor-de-rosa e coisas assim”, diz Marcia. “Eu não gosto nada de rosa; tenho mais a ver com os meninos. As pessoas são como são.”
Esta reportagem é parte da edição especial da revista National Geographic que investiga como o conceito de raça nos define, nos separa e nos une. 

Abril de 2018.
 POPATRICIA EDMONDS


quarta-feira, 3 de junho de 2020

O problema é o “na verdade”.


Muitas pessoas estão começando sua frase com “na verdade”. É uma expressão que tenho ouvido ultimamente e está me incomodando. Não pelo fato de concordar ou não concordar e sim porque outras pessoas não consideram o que veio depois uma verdade.
Como assim “na verdade”? A sua verdade, a minha verdade, a verdade dele...
Na verdade, a direita tem razão!
Ué!? Não pode ter gente de esquerda ou centro? Elas estão erradas quando têm outra visão sobre política? Se vivem em um local que precisa de assistência social e de maior distribuição de renda, a tendência é seguir outra forma de política que não é a direita.
Na verdade, o cristianismo está correto!
As pessoas que nasceram em outros lugares ou com familiares que seguem outra religião sofrem essa influência e podem seguir o espiritismo, islamismo, budismo, hinduísmo etc.
Na verdade, o correto é ser hétero.
As pessoas não escolhem se vão ser hétero, bi, gay... Simplesmente nascem dessa forma e quando atingem uma idade de afloramento sexual deixam mais claro sua tendência ou até tentam não exibir para não sofrerem preconceito.
Ser maioria não significa estar certo ou errado, é apenas uma escolha, alguma influência do meio em que vive ou nasceu assim. Pode ter sido influenciado por familiares e/ou amigos, ou até mesmo do local em que vive pela proximidade com o seu time de futebol ou escola de samba.
Isso vai se desenvolvendo em seu interior de forma imperceptível e é passível de mudança conforme as informações que recebemos ou orientações que procuramos. Então acabamos por acrescentar algo em nosso caráter que não tínhamos antes.
Eu uma vez li sobre etnocentrismo e percebi que a maioria das pessoas não conseguem ter essa percepção de que estão sendo influenciadas pelo meio em que vivem para desenvolver suas opiniões e escolhas, então simplesmente só consideram correto ou mais importante apenas o que escolheu ou acredita e descarta qualquer outa forma de comportamento, mesmo sendo do seu próximo, acreditando que o outro não tem ou é de menor importância.
Então, o “na verdade” pode até estar no seu interior, mas quando é exposto incomoda. Até porque não existe verdade absoluta.



Wallace Freitas

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Desligue a câmera quando for fazer doação


Tenho percebido uma situação constrangedora por parte das pessoas que precisam receber doações e são obrigadas a aparecer nas fotos e vídeos de quem está doando.
Um dia eu li uma frase e nunca me esqueci: “Palavras convencem e exemplos arrastam”, não lembro quem é o autor dela, mas o que eu quero dizer é que a atitude de doar é bastante grandiosa e um exemplo a ser seguido, mas você aparecer na imagem doando e um necessitado sendo exposto a essa cena ridícula é constrangedor até para quem está assistindo de longe.
Considero essa atitude um marketing pessoal com intuito de se promover na frente de contribuir com o necessitado. Um morador de rua precisa de um cobertor, uma pessoa com fome precisa de uma quentinha, uma família carente precisa de uma cesta básica, uma comunidade sem recursos precisa de máscaras para evitar a proliferação de vírus, é uma excelente iniciativa colaborar com essas pessoas, mas elas não precisam aparecer e serem identificadas no seu portfólio.
Quando for colaborar com alguém necessitado, desligue a câmera. As fotos e vídeos podem ser dos produtos que serão doados e mostrando o local que vai receber a doação. Ajude a quem precisa, não alimente apenas o seu ego e não faça selfie fazendo caridade para mostrar que é humilde.

terça-feira, 24 de março de 2020

A exploração e a realidade

Há gente de classe social baixa que defenda um sistema que faz com que 6 brasileiros tenham mais dinheiro do que 105 milhões de pessoas. Vamos refletir: nós moramos em um bairro considerado carente. Não é possível que vocês olhem para o lado, e não percebam nada de errado; não é possível que não percebam que vivemos em um país em que os mecanismos de ascensão social não funcionam; não é possível que vejam os lucros dos bancos e das grandes empresas, mas não percebam a exploração que todos nós sofremos; não é possível que vejam empresários, que mal sabem falar, enriquecendo em uma velocidade absurda; não é possível que, morando onde moramos, trabalhando como trabalhamos e recebendo o salário que recebemos, vocês falem ou acreditem em meritocracia.
Entender as ideias de Marx, não significa colocá-las em prática, mas, ao menos, se indignar com o que acontece. Precisamos compreender o conceito de mais valia e a divisão em classes sociais, percebendo que não importa o quanto ganhamos: se recebemos salários, somos proletariado, ou seja, somos explorados.
E não me venham com argumentos de que já leram Marx, pois eu sei que não leram. Se o tivessem feito, saberiam que ele diz que todo trabalhador é explorado e que devemos tomar os meios de produção, não o salário dos outros. Além disso, não se esqueçam: se a classe operária tudo produz, a ela tudo pertence.

Por: Professor Thiago Flamarion (Estado do RJ)

Rede Globo e o Capital



A Globo é uma empresa capitalista, logo, vive para obter capital: não há crime nisso!
Ela produz entretenimento e tal produto atende a demanda de muitos consumidores. Nesse nicho possui grande capacidade técnica e certamente é a maior e melhor empresa do País.
Seu jornalismo é bem abrangente. Eu, como servidor público de baixa renda me acho atacado o tempo todo por seus editoriais que vivem dizendo que o serviço público é o mal do Brasil. Ela é totalmente favorável ao ideal liberal porque vive do rentismo e não apenas de propaganda como alardeia a claque sem classe que ocupa o Alvorada. A perda de "receita " do governo não vai matar as organizações Globo. Ela vive de outras fontes. Ela é capitalista assim como o governo desse país.
Só me falta entender como pobres, mas pobres mesmo, assalariados, ficam compartilhando porcarias do tipo " Zezinho...blá blá bla" defendendo medidas, que certamente não leram, porque esse tipo de pobre não lê, apenas reproduz bizarrice, para defender um governante que vai dizimar sua própria existência.
Por isso que eu tenho em muitos momentos raiva da esquerda, pois fica a defender um coitadismo dessa galera.
Vão à escola e não estudam, não leem...vivem apenas por instinto, como sapiens irracionais. Apenas colhem a porcaria que plantam.



Por: Professor Luis Felipe de Assis (Estado do RJ)

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

ENDEREÇOS E TELEFONES DAS REGIONAIS – SEEDUC-RJ




BAIXADAS LITORÂNEAS
RUA JOSÉ CLEMENTE, Nº 17 -CENTRO - NITERÓI /RJ (21) 3601-2269/2717-5193
Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande, Maricá, Niterói, Rio Bonito, São Pedro de Aldeia, Saquarema.

CENTRO SUL
RUA BARÃO DE VASSOURAS, Nº 133 - CENTRO - VASSOURAS/RJ (24) 2491-2904/2471-2413
Areal, Barra do Piraí, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de Fontin, Itaguaí, Mendes, Miguel Pereira, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Rio das Flores, Sapucaia, Seropédica, Três Rios, Valença, Vassouras.

MÉDIO PARAÍBA
RUA SÃO JOÃO, Nº 651 - SÃO JOÃO - VOLTA REDONDA/RJ (24) 3342-3712/3339-0343
Angra dos Reis, Barra Mansa, Itatiaia, Mangaratiba, Paraty, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro e Volta Redonda.

METROPOLITANA I
RUA PROF. VENINA CORREA TORRES, Nº 41 - CENTRO - NOVA IGUAÇU/RJ (21) 3779-9158/9744
Nova Iguaçu, Japeri e Queimados.

METROPOLITANA II
RUA DR. FRANCISCO PORTELA, S/Nº- PARAISO - SÃO GONÇALO/RJ (21) 2615-8118
São Gonçalo, Itaboraí e Tanguá.

METROPOLITANA III
RUA HENRIQUE SCHEID, Nº 440 - ENG. DE DENTRO/RJ (21) 2333-9574/9575
Rio de Janeiro (Zone Norte): Acari, Água Santa, Bancários, Bento Ribeiro, Bonsucesso, Brás de Pina, Cachambi, Cascadura, Cavalcante, Cocotá - Ilha, Coelho Neto, Colégio, Cordovil, Engenho de Dentro, Galeão - Ilha, Higienópolis, IAP da Penha, Ilha do Governador, Inhaúma, Irajá, Jardim América, Jardim Guanabara -Ilha, Lins de Vasconcelos, Madureira, Marechal Hermes, Maria da Graça, Méier, Olaria, Osvaldo Cruz, Penha, Penha Circular, Piedade, Pilares, Portuguesa -Ilha, Quintino Bocaiúva, Ramos, Rocha Miranda, Taúa -Ilha, Tomás Coelho, Turiaçu, Vaz Lobo, Vigário Geral, Vila Kosmos, Vila da Penha, Vila Valqueire, Vista Alegre, Freguesia-Ilha, Engenho da Rainha e Cacuia-Ilha.

METROPOLITANA IV
RUA MARIA DE JESUS BOTELHO, Nº 100 - CAMPO GRANDE/RJ (21) 2333-6869/6757
Rio de Janeiro (Zona Oeste): Anchieta, Bangu, Barra de Guaratiba, Campo Grande, Cosmos, Costa Barros, Deodoro, Guadalupe, Guaratiba, Honório Gurgel, Inhoaíba, Jabour, Jardim Bangu, Jardim Palmares, Magalhães Bastos, Nova Sepetiba, Paciência, Padre Miguel, Parque Anchieta, Pavuna, Realengo, Ricardo de Albuquerque, Santa Cruz, Santíssimo, Senador Camará, Sepetiba, Vila Aliança, Vila Kennedy e Pedra de Guaratiba.

METROPOLITANA V
RUA MARIA LUIZA REIS, S/Nº -PARQUE LAFAIETE - DUQUE DE CAXIAS/RJ (21) 3657-0004
Duque de Caxias

METROPOLITANA VI
RUA AMARAL, Nº 30 - ANDARAÍ /RJ (21) 2332-1643
Anil - Jacarépagua, Barra da Tijuca, Benfica, Botafogo, Caju, Camorim, Catete, Catumbi, Centro, Cidade de Deus, Jacarepaguá, Copacabana, Curicica - Jacarepaguá, Engenho Novo, Estácio, Freguesia - Jacarepaguá, Gardênia Azul, Gávea, Glória, Grajaú, Humaitá, Ilha de Paquetá, Ipanema, Itanhangá, Jacaré, Taquara, Tanque, Jardim Botânico, Lagoa,Laranjeiras, Leblon, Manguinhos, Maracanã, Pechincha, Praça da Bandeira, Praça Mauá, Praça Seca, Rio Comprido, Rocha, Santa Teresa, Santo Cristo, São Conrado, São Cristovão, São Francisco Xavier, Taquara, Tijuca, Urca, Usina, Vargem Grande,Vidigal e Vila Isabel.

METROPOLITANA VII
RUA ROBERTO BEDRAN, S/Nº -CENTRO- SÃO JOÃO DE MERITI/RJ (21) 3668-0163
Belford Roxo, Mesquita, Nilópolis, São João de Meriti.

NOROESTE FLUMINENSE
RUA EXPEDICIONÁRIO CABO GAMA, S/Nº - CIDADE NOVA - ITAPERUNA/RJ (22) 3824-2877
Miracema, Aperibé, Itaocara, Santo Antônio de Pádua, Bom Jesus do Itabapoana, Italva, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, São José de Ubá, Varre-Sai.

NORTE FLUMINENSE
PRAÇA DA REPÚBLICA, Nº 06 - CENTRO - CAMPOS DOS GOYTACAZES (22) 2731-6499/9326
Cambuci, Campos dos Goytacazes, Carapebus, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Macaé, Quissamã, Rio das Ostras, São Fidélis, São Francisco do Itabapoana, São João da Barra.

SERRANA I
RUA BINGEN, Nº 318 - CENTRO - PETRÓPOLIS/RJ (24) 2249-6707
Guapimirim, Itaboraí, Magé, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Tanguá, Teresópolis.

SERRANA II
PRAÇA DEMERVAL BARBOSA MOREIRA, Nº 15 FDS - CENTRO - NOVA FRIBURGO/RJ (24) 2533-2092/5404
Bom Jardim, Cachoeira de Macacu, Cantagalo, Carmo, Casimiro de Abreu, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, Silva jardim, Sumidouro, Trajano de Moraes

DIRETORIA ESPECIAL DE UNIDADES PRISIONAIS E SOCIOEDUCATIVAS – DIESP
ESTRADA DAS CANÁRIAS, Nº 569. ILHA DO GOVERNADOR (21) 2332-7763


OBS.: Essa postagem foi feita no intuito de facilitar a vida de quem precisa dessas informações.
Caso identifique algum dado diferente, escreva nos comentários para que haja atualização das informações.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Séries sobre escolas, professores e alunos.


Segunda Chamada

Após alguns anos afastada, Lúcia (Debora Bloch) volta a lecionar na Escola Estadual Carolina Maria de Jesus, assumindo a turma de Educação de jovens e adultos (EJA) e tendo a difícil missão de fazer alunos com histórias difíceis a se formarem, tendo ajuda do Diretor Jaci (Paulo Gorgulho) e dos Professores Marco (Silvio Guindane), Eliete (Thalita Carauta) e Sônia (Hermila Guedes). Cinco professores resistem à péssima infraestrutura da escola, ao abandono institucional e à falta de reconhecimento e renovam, dia após dia, a fé no trabalho que realizam. Em Segunda Chamada, a Educação surge como um vislumbre de esperança e faz a missão dos professores ainda mais urgente: lembrar a todos que nunca é tarde para uma segunda chance. É neste cenário marcado pelo drama de quem enfrentou um longo dia de trabalho e chega às salas de aula lutando contra o cansaço, entre lousas desgastadas, carteiras pichadas e ventiladores quebrados, que se misturam os alunos de 17 a 70 anos, dos mais variados perfis e histórias.

Rita
Com quatro temporadas, a série retrata a vida de Rita Madsen, professora em uma escola na Dinamarca. Enquanto enfrenta as dificuldades de criar seus três filhos sozinha, Rita precisa equilibrar seu dia a dia para lidar com os conflitos da escola e burocracias que prejudicam seu trabalho, pais de alunos furiosos, estresse e outras dificuldades enfrentadas pelos professores. Rita foge do clichê de professor super-herói para humanizar e aprofundar a vida de uma educadora dentro e fora da escola de forma sincera, com suas dificuldades e imperfeições, além de valorizar o protagonismo feminino. Tudo embalado por um tom bem-humorado e perspicaz. Uma ótima professora em sala de aula e uma mãe solteira dedicada, Rita parece não lidar tão bem com suas questões pessoais, mas sempre faz de tudo em nome dos estudantes e da escola onde trabalha. A série tem quatro temporadas e recebeu ótimas críticas ao redor do mundo.

Merlí

A série espanhola retrata o dia a dia do professor de Filosofia Merlí Bergeron a partir do momento em que ele é contratado para lecionar no Ensino Médio. Enquanto passa por mudanças difíceis em sua vida pessoal, Merlí mobiliza seus alunos com sua abordagem disruptora das principais correntes de pensamento filosófico.
Cada episódio aborda o pensamento de um filósofo, partindo de Aristóteles e os peripatéticos. O professor Merlí consegue engajar os alunos nas aulas por meio da contextualização da vida dos adolescentes com a Filosofia, mostrando como as correntes de pensamento podem nos ajudar a refletir e esclarecer questões morais e éticas da vida social.
Esse drama ambientado em Barcelona conta a história de Merlí, um professor atípico que incentiva os estudantes a questionarem tudo e pensarem diferente. Entre os adolescentes para os quais dá aula, está seu filho que, entre outras diversas questões, está aprendendo a se aceitar gay.
A série garante boas risadas e reflexões.

The Wire
A série discute a cena do tráfico e drogas em Baltimore a partir da perspectiva dos traficantes e agentes da lei. Cada temporada tem começo, meio e fim: a quarta conta a história de uma escola dominada pelo tráfico, apesar das tentativas de afastar os alunos das drogas. Nesse contexto, acompanhamos o esperançoso professor Roland Pryzbylewski que, ex-policial desacreditado, só consegue realmente lutar contra o tráfico quando se torna um educador e trabalha para impedir que os alunos cheguem ao crime.

Anne com E

A série, conta a história de Anne Shirley, uma menina órfã no Canadá do século XIX que passa a morar em uma fazenda depois de ser adotada por engano por dois irmãos. Apesar de tudo, ela comemora o fato de finalmente fazer parte de uma família, e não abrirá mão de seu otimismo e leveza mesmo diante das dificuldades e inseguranças que enfrentará ao frequentar a escola e conhecer novas pessoas. A história é uma adaptação do livro clássico infantojuvenil Anne of Green Gables, da escritora canadense Lucy Maud Montgomery, publicado em 1908. A série é produzida em meio as belíssimas paisagens do interior do Canadá e cativa públicos de todas as idades.

Freaks and Geeks
A trama gira em torno da adolescente Lindsay Weir (Linda Cardellini) e seu irmão Sam Weir (John Francis Daley) que frequentam o Liceu McKinley (McKinley High School) no início dos anos 80, nos subúrbios de Detroit, Michigan. Ao ser abalada pela morte da avó, Lindsay perde alguns hábitos e ganha novos fazendo novos amigos, vulgarmente freaks. Este novo estilo de vida de Lindsay traz conflitos às relações com os seus pais. Lindsay e seu irmão mais novo Sam frequentam a mesma escola no início dos anos 80, nos subúrbios de Michigan, nos Estados Unidos. Depois da morte de sua avó, a nerd Lindsay começa a sair com uma nova turma de amigos, que não se importa com as convenções sociais. Ao mesmo tempo, Sam e seus amigos tentam se encaixar em um novo universo social, e o professor de educação física, treinador Fredericks, é essencial para isso, sempre trazendo ótimos conselhos para todos seus alunos.

Glee
A série acompanha um grupo de alunos do colegial completamente diferentes entre si que se unem para participar de um coral. O professor responsável é Will Schuester, apesar de suas infinitas crises em sua vida pessoal, ele raramente deixa isso afetar seu trabalho, e está sempre fazendo o máximo para que seus jovens cantores acreditem em si mesmos e em seu potencial – ao som de uma boa canção. O conceito da série era explorar situações verossímeis ou próximas do cotidiano de qualquer pessoa, através dos personagens que sempre se deparam com situações constrangedoras ou para as quais não têm solução ou resposta imediata, mostrando o lado psicológico destes (em diálogos interiores, narrados em off). Têm-se ao final - dos episódios ou da temporada - uma reviravolta espetacular, com a solução do dilema. GLEE é uma formidável experiência de seriado sem o clima de "conto de fadas" muito comum em programas do gênero; mas que contém a estética do cinema Block-Buster.

Stranger Things
A história dos três amigos que, junto a uma misteriosa garota, lutam para encontrar Will, perdido em uma outra dimensão, não teria ido muito longe sem o professor de ciência da escola. Scott Clarke pode não ser o protagonista, mas é um educador exemplar, além de um ótimo amigo para os garotos. É ele que revela aos meninos como supostamente funcionam as outras dimensões e como acessá-las – sem falar que atende o telefone para ajuda-los fora do horário comercial.

HELLO MY TEACHER
Park Tae-in é um "adolescente" rebelde que quer fazer o mundo notá-lo, na verdade ele é um adolescente carente de carinho. Eis que sua família cansada de toda a rebeldia resolve dar a ele o que tanto almeja: Liberdade, porém isso tem um custo. Seguir bem nos estudos e se comportar. É então que entra nossa mocinha na trama, Na Bo Ri uma mulher que sempre sonhou em ser professora, mas não de qualquer escola e sim da escola onde estudou anos atrás e também onde leciona seu tão querido "primeiro amor" o professor de arte Ji Hyun-woo, que também e tio de Park Tae-in. Sabendo disso Ji Hyun-Woo sugere a diretora da escola que contrate alguém de "pulso”, já que nossa mocinha foi gente da pesada em sua época de estudante Jejej e assim ela se torna professora da escola, mas com o objetivo de vigiar a Park Tae-in. Porém com a proximidade o que era raiva acaba se transformando em carinho e logo depois em amor, porém as coisas não são assim simples Na Bo Ri vai virar noiva de seu tio e o triângulo amorosos vai virar um quarteto com a chegada da ex- noiva de Ji Hyun-Woo .


A Teacher
A Teacher, irá retratar um romance ilícito entre uma professora e seu estudante. A trama explora a história por trás da foto que expôs o relacionamento (sexual e ilegal) entre a professora do ensino médio Claire (Kate Mara – House of Cards) e um dos seus alunos Eric (Nick Robinson – Com amor, Simon). A série, com 10 episódios, irá expor todas as complexidades e consequências desse relacionamento impróprio na vida de ambos os protagonistas.

MALHAÇÃO

A série é focada na vivência e dilemas de adolescentes, na maioria das vezes no Ensino Médio ou início da vida pós-escolar. Entre as temáticas abordadas em todas as temporadas, estão amizade, namoros, traições e relações familiares conturbadas. Além disso, a maioria das temporadas também abordou as relações desenvolvidas por atividades fora do colégio, como primeiro trabalho, música e esportes – como natação, polo aquático, futebol, boxe e artes marciais. Outros temas abordados em algumas temporadas foram a sexualidade, uso de drogas, gravidez na adolescência, bullying, distúrbios alimentares, machismo e homossexualidade. Entre o núcleo adulto, histórias envolvendo corrupção, erro médico, mortes ou acidentes e doenças graves são recorrentes.


Sex Education 

Trata-se da história de Otis (Asa Butterfield), um adolescente que é filho de uma sexóloga e resolve se juntar a Maeve (Emma Mackey) para criar uma clínica de terapia sexual na escola e dar conselhos aos alunos. A série é bem-humorada e fala de temas muito importantes.  


Elite

A série espanhola conquistou o nosso coração! Elite é cheia de mistério e mostra a rotina dos alunos de Las Encinas, um famoso colégio particular, após a transferência de três alunos de uma escola pública. Com muitas revelações e escândalos, eles ainda precisam lidar com um assassinato.


I’m Not Okay With This

Estrelada por Sophia Lillis (It: A Coisa), I’m Not Okay With This traz a história de Syd, uma adolescente que precisa aprender a lidar com toda a loucura que é chegar ao ensino médio. Como se não fosse o suficiente, ela ainda descobre que precisa controlar superpoderes misteriosos que está desenvolvendo. 


Greenhouse Academy


A série da Netflix conta a história dos gêmeos Hayley (Ariel Mortman) e Alex (Finn Roberts), que precisam resolver um mistério sobre a morte de sua mãe enquanto vivem em um colégio interno de elite, que é cheio de rivalidade, romances e intrigas. 


Sangue e Água

Puleng Khumalo (Ama Qamata) se infiltra em um colégio de luxo na Cidade do Cabo para solucionar o sequestro de sua irmã mais velha, que foi raptada há 17 anos. A jovem acredita que uma atleta da escola seja a sua irmã e fará de tudo para provar essa teoria. 


The Kicks

A série da Prime Video, serviço de streaming da Amazon, é baseada nos livros de Alex Morgan, jogadora de futebol e medalha de ouro nas Olimpíadas pelos Estados Unidos. A história acompanha Devin (Sixx Orange), uma garota que se mudou para a Califórnia e precisa se ajustar a nova vida e ao novo colégio. Ela decide entrar no time de futebol da escola e irá ajudar a transformar as colegas da equipe nas melhores atletas que elas podem ser. 


Love, Victor

A série é derivada do livro e do filme Com Amor, Simon. O seriado será focado em Victor (Michael Cimino), aluno da Creekwood High School, colégio de segundo grau do filme original, se autodescobrindo e lidando com a sua orientação sexual.


Pretty Little Liars

Quatro amigas precisam lidar com uma ameaça anônima que parece saber todos os segredos mais obscuros delas, enquanto tentam superar a misteriosa morte da quinta melhor amiga. A série inteira acompanha os anos de escola das meninas, mostrando o crescimento de cada uma.

 

13 Reasons Why

Clay recebe uma caixa com fitas gravadas por Hannah que, em cada uma delas, conta uma razão para ela ter se suicidado. A série foca em mostrar o bullying dentro das escolas. 


Beverly Hills 90210

A série original mostrava a vida agitada de uma galera do Ensino Médio (e também perdia algum tempo com o elenco adulto do programa). É claro que por se tratar de uma série longa, acompanhamos a passagem entre Ensino Médio e Universidade — as cenas na faculdade eram gravadas no Occidental College, na cidade de Eagle Rock. Já as cenas no West Beverly High School eram gravadas em um colégio público na cidade de Torrance.


Community

A Faculdade Comunitária de Greendale é uma instituição fictícia que serve como ponto de encontro de alunos nada normais. Mas a normalidade desses alunos é apenas um reflexo da ainda mais maluca faculdade na qual eles estudam. Não é raro termos batalhas épicas pelos corredores da Instituição, ou mesmo disputas ardentes pela sala de estudos.


Felicity

Alguns se confundem, outros nem imaginam. Mas a universidade na qual se passa boa parte da série Felicity não existe. Ela é inspirada na quase homônima New York University — a da série se chama University of New York. Na vida real as cenas foram gravadas em uma universidade de Palo Alto, na Califórnia. A série começa com a graduação da personagem principal no Ensino Médio e o cotidiano estudantil rende boa parte de seu material.


Hellcats

O competitivo mundo das líderes de torcida do colegial. Marti Perkins tem uma bolsa de estudos na Universidade Lancer, pretende cursar direito e seguir os passos de sua mãe. Mas quando sua bolsa é cancelada e sua mãe "esquece" de contar a ela, sua única opção é conseguir um espaço no time das líderes de torcida da universidade, as lendárias "Hellcats", para conseguir outra bolsa. 


Sabrina, Aprendiz de Feiticeira

Esta é outra série que começa mostrando a protagonista no Ensino Médio e acaba levando-a para a Universidade. Até ir para a faculdade, ela mora com suas tias bruxas, que a ensinam a usar a magia.


Veronica Mars

Uma das séries mais adoradas trazia o universo da investigação para o Ensino Médio. Veronica Mars se envolvia, em grande parte das histórias, com os mistérios de seus colegas de estudo. E, principalmente, com a suspeita morte de sua melhor amiga.


PROFESSOR IGLESIAS

Gabe Iglesias (Gabriel Iglesias) é um professor de História que decide lecionar para estudantes desajustados do ensino médio. Bem-humorado e querido por todos, ele está determinado a salvar seus alunos dos conselhos descabidos do vice-diretor Carlos (Oscar Núñez), bem como ajudá-los a desbloquear todo o seu potencial. A cada aula, Iglesias traz ensinamentos valiosos sobre a vida dentro e fora da escola.


TRAPAÇA

Leah Dale (Katherine Kelly) é uma professora universitária muito dedicado a sua profissão. Quando Rose Vaughan (Molly Windsor), uma de suas alunas, escreve um ensaio excepcionalmente bom, Leah começa a suspeitar de que a jovem copiou todo o trabalho. O caso de trapaça logo se transforma num relacionamento perigoso, desencadeando uma série de eventos trágicos que compromete a vida de ambas as mulheres.


VICE PRINCIPALS

Vice Principals acompanha a história de um colégio, a rotina dos alunos e daqueles que estão quase no comando da situação: os vice-diretores, Neal Gamby (Danny MCBride) e Lee Russell (Walton Goggins) - um político que faz uma aliança infame com Gamby.


CARROSSEL

Helena é uma jovem professora que começa a trabalhar na Escola Mundial. Ela acaba sendo a escolhida para cuidar dos pequenos alunos do terceiro ano, considerados, pela severa diretora Olívia como "pestinhas". Dentre os estudantes, estão Cirilo, que se apaixona pela mimada Maria Joaquina, que o despreza porque ele é pobre e negro; a sapeca Valéria, o gordinho e bruto Jaime e o encrenqueiro Paulo. Com amor, carinho e compreensão, além de lecionar, Helena vai conquistar o amor de seus alunos e ajudar estas crianças a superarem seus dramas familiares.


MENTIRAS

Laura Munar (Ángela Cremonte) é uma professora de literatura do ensino médio que acabou de terminar um relacionamento. Laura tem um encontro com Xavier Vera (Javier Rey), um cirurgião renomado e pai de um de seus alunos. Na manhã seguinte, Laura acorda sozinha em sua cama, com náuseas e sem memória. A princípio, o que parecia ser apenas desconforto físico acabou se transformando em uma suspeita absurda: Xavier a violentou. Agora, Laura investiga o que aconteceu naquela noite.


A Mentira

Ophelia se apaixona pelo seu professor de literatura, que é casado. Quando ele misteriosamente desaparece, ela o procura e descobre segredos inimagináveis sobre sua vida.




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Ultima atualização: 30/03/2022