quarta-feira, 7 de abril de 2021

Educação e respeito (aluno e professor)


De acordo com o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa

 

Educação:

1. Conjunto de normas pedagógicas tendentes ao desenvolvimento geral do corpo e do espírito.

2. Conhecimento e prática dos usos da gente fina.

3. Instrução, polidez, cortesia.

 

Respeito:

1. Sentimento que nos impede de fazer ou dizer coisas desagradáveis a alguém.

2. Apreço, consideração, deferência, obediência, submissão, temor, medo.

3. Temor do que os outros podem pensar de nós.

 

Decreto-Lei n° 270/98

A ordem constitucional das sociedades democráticas reconhece às famílias um papel insubstituível na educação das crianças e dos jovens. 

O comportamento do aluno que contrario as normas de conduta e de convivência e se traduza no não cumprimento de dever geral ou especial, revelando-se perturbador do regular funcionamento das atividades da escola ou das relações na comunidade educativa, deve ser objeto de intervenção, sendo passível de aplicação de medida educativa disciplinar.

 

Deveres dos alunos

a) Tratar com respeito e correção qualquer elemento da comunidade educativa;

b) Seguir as orientações dos docentes relativas ao seu processo de ensino-aprendizagem;

c) Respeitar as instruções do pessoal docente e não docente;

d) Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros alunos.

 

Lei 267/11

O que deveria ser uma prática normal da boa educação e cidadania, que é o respeito ao professor, poderá virar lei com previsão de punição aos alunos desrespeitosos.

De acordo com o Projeto de Lei 267/11 o estudante infrator pode ser suspenso e, no caso repita o ato, ele será encaminhando para a Justiça.

 

Globalização e a morte da Princesa Diana

 


O QUE É GLOBALIZAÇÃO?

Resposta: A Morte da Princesa Diana.

Pergunta: Por quê? 

Resposta: Uma princesa inglesa com um namorado egípcio, tem um acidente de carro dentro de um túnel francês, num carro alemão com motor holandês, conduzido por um belga, bêbado de whisky escocês, que era seguido por paparazzis italianos, em motos japonesas. A princesa foi tratada por um médico canadense, que usou medicamentos americanos. E isto é enviado a você por um brasileiro, usando tecnologia americana (Bill Gates) e provavelmente, você está lendo isso em um computador genérico que usa chips feitos em Taiwan e um monitor coreano montado por trabalhadores de Bangladesh, numa fábrica de Singapura, transportado em caminhões conduzidos por indianos, roubados por indonésios, descarregados por pescadores sicilianos, reempacotados por mexicanos e, finalmente, vendido a você por judeus, através de uma conexão paraguaia.

Isto é, caros amigos, GLOBALIZAÇÃO!


A civilização do plástico

 


Ninguém escapa do plástico, mesmo o mais ferrenho naturalista. Ele está na escova de dentes, na sola do pé (em tênis, sandálias, sapatos), na bandana do Guga, na cozinha inteira, no carro, no avião, nos cosméticos, no capacete do motociclista, nos alimentos, em próteses terapêuticas, na caneta Bic, na embalagem dos sucrilhos que seu filho leva para a escola, em seus CDs preferidos, e até na intimidade da calcinha, das fraldas descartáveis, do sutiã, da cueca e da camisinha… O plástico, nas suas diversas formas (e sob diferentes nomes), tornou-se nos últimos anos uma espécie de faz-tudo, além de confiável indicador de desenvolvimento de um país. Setores como os de utilidades domésticas, telecomunicações, construção civil, brinquedos, calçados, saúde, têxtil, eletroeletrônicos, aviação e automóveis usam cada vez mais o produto para substituir outros materiais, em razão do custo mais baixo e de sua adequação a ambientes e circunstâncias variadas. [...]

No Brasil, segundo dados do Instituto Nacional do Plástico (INP), cada veículo utiliza entre 80 e 110 quilos de plástico. No final de década de 80, a média era de apenas 30 quilos. Na agropecuária, o uso do plástico, cresce em toneladas métricas, (nada ainda comparável a países como Israel, Holanda, Japão, Estados Unidos, Inglaterra, Itália e Espanha, que usam de 50 a 100 vezes mais plásticos na agricultura do que o Brasil). Na saúde, o produto permite até mesmo, em caso de urgência, a instalação temporária de órgãos artificiais como pulmão e coração.

 

Célia Chaim. “A era do plástico”. IstoÉ, 19/03/2003.

Obtido em: <https://istoe.com.br/22505_A+ERA+DO+PLASTICO/> Acessado em: 07/04/2021.


Machucando sem querer

Você não precisa achar lindo uma característica alheia, mas quando expressa a opinião contrária está desrespeitando por ser ofensivo com quem está recebendo o tal adjetivo.

Por princípios morais e até religiosos não é correto tentar diminuir o próximo, além de estar desrespeitando. Em qualquer assunto.

Estamos na era da informação e o mundo está diferente das décadas anteriores onde se aceitava ser inferiorizado com maior facilidade.

Tenho visto algumas pessoas tentando se justificar usando as seguintes frases: “Agora tudo é racismo”, “tudo é machismo” etc., mas sempre foi, acontece que agora as pessoas têm mais voz.

Machucar, xingar, diminuir, ignorar e outras ações semelhantes fazem com que haja um sofrimento por parte de quem está recebendo tal ação. Se as pessoas não fizessem com os outros o que não gostariam que fizessem consigo, o mundo estaria bem mais agradável.

Expressar uma característica alheia de forma violenta é um comportamento considerado inadequado, pois machuca e quando se está machucado há uma insatisfação. Algumas pessoas podem até não assimilar internamente, seja com a razão ou com a emoção, mas é obrigação não expressar o que vai fazer doer em alguém.

Nós temos enraizado culturalmente essa forma de nos posicionarmos contra o outro e às vezes é sem querer, mas acaba machucando. É obrigação de todos reverter esse quadro social buscando sempre aprender, aliás, quem acha que sabe tudo se priva de um dos grandes prazeres da vida que é aprender.

Não é questão de crer ou opinião, no atual cenário de constante avanço da globalização é importante buscarmos a informação para nos enquadrarmos no mundo que muda constantemente.

Sim, o mundo atualmente não é igual como há 50 anos, não é igual como há 20 anos e no futuro o mundo também não será como é hoje. Somos seres sociais em constante modificação e adaptação, as realidades mudam e temos que nos enquadrarmos para estarmos inclusos e aceitos na sociedade, ou, pelo menos aceitos pela maioria dos indivíduos da sociedade.


Prof. Wallace Freitas