sábado, 18 de agosto de 2018

O Brasil é o único país onde...


O Brasil é o único país onde os comunistas clamam por eleições diretas; os que se dizem democratas tem medo das urnas e apoiam a voltada ditadura; as famílias que se dizem cristãs fazem passeatas contra o desarmamento, a favor da pena de morte, da redução da maioridade penal e pela volta da repressão militar; os que se dizem patriotas apoiam a venda das empresas nacionais aos estrangeiros e denigrem o Brasil diante de outros países; os partidos que se dizem sociais, e seus seguidores, são contra os benefícios e subsídios sociais; os empregados e funcionários de empresas públicas são neoliberais e a favor do estado mínimo; e os trabalhadores são contra seus próprios sindicatos e apoiam os candidatos dos seus patrões.
Isso é Brasil!
This is Brazil!

segunda-feira, 2 de julho de 2018

MENOR CRIMINOSO


Para cada ato falho do ser humano, deve-se aplicar uma punição. É o modo de termos um controle social, se isso não acontecer teremos cada vez mais violência. 
Um país não pode retirar a responsabilidade dos atos de alguém pela sua idade. 
Não significa que ele vai para a cadeia com outros bandidos, mas ele deve ficar isolado para não voltar a cometer crimes e nesse isolamento ser educado para que isso não ocorra novamente. Devemos ter locais apropriados para isso e funcionando da forma adequada.
O que acontece hoje no Brasil é trágico. Menores de idade fazem o que querem e também o que foram influenciados a fazer porque sabem que não recebem punição, são presos e no dia seguinte estão cometendo os mesmos crimes e às vezes de forma mais violenta. 
Você quer esses bandidos soltos fazendo com que a população corra mais riscos?
Espero que a sua opinião não mude depois que aconteça algo com você ou com sua família cometida por um desses indivíduos menores de idade que matam, roubam, estupram e votam. Votar pode.

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Carnaval do RJ (2018)


Uma escola de samba cujo patrono é um bicheiro - "profissão" que só existe porque jogos de azar são "proibidos" - condenado a 48 anos de prisão e solto graças ao STF é campeã após desfilar contra a "corrupção".
Uma escola fundo de quintal que diz defender a CLT - mas só contratou 3 pessoas como CLT para fazer o desfile - e apelou ao "lacre" esquerdoso para ganhar pontos extras com os jurados é a vice-campeã.
O Carnaval do Rio é a síntese do Brasil.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Humanismo


Quanto você atinge um grau de maturidade e consciência muito elevado, algumas informações que se adquire no convívio em sociedade são deixadas para trás e existe uma força no interior que é incansável para a busca de informações concretas para tudo o que nos cerca. A consequência é deixar para trás as informações que a massa aceita sem questionar.
Atingindo esse patamar, não há mais influência de tudo que o cerca, mas como a maioria das pessoas acha, o compromisso de se fazer as coisas certas se torna primordial. A questão ética fica mais aguçada.
Os humanistas consideram o universo como auto-existente e não criado. 
O humanismo acredita que o homem é uma parte da natureza e que ele surgiu como resultado de um processo contínuo. 
Adotando uma visão orgânica da vida, os humanistas acham que o tradicional dualismo entre mente e corpo deve ser rejeitado. 
O humanismo reconhece que a cultura religiosa do homem e da civilização, como descrita claramente pela antropologia e história, é o produto de um desenvolvimento gradual devido à sua interação com o ambiente natural e com o seu patrimônio social. O indivíduo nascido em uma determinada cultura é em grande parte moldado por essa cultura. 
O humanismo afirma que a natureza do universo descrito pela ciência moderna torna inaceitável qualquer garantia sobrenatural ou cósmica dos valores humanos. Obviamente, o humanismo não nega a possibilidade da realidade ainda desconhecida, mas insiste que a maneira de determinar a existência e o valor de todas e quaisquer realidades é por meio de inquérito inteligente e pela avaliação das suas relações com as necessidades humanas. A religião deve formular suas esperanças e planos à luz do espírito e método científico. 
O humanismo religioso considera que a plena realização da personalidade humana seja o fim da vida do homem, por isso busca o seu desenvolvimento e realização no aqui e agora. Esta é a explicação da paixão social do humanista. 
No lugar de antigas atitudes envolvidas na adoração e oração, o humanista encontra suas emoções religiosas expressadas em um elevado sentido de vida pessoal e em um esforço cooperativo de promover o bem-estar social. 
Daqui resulta que não haverá exclusivas emoções e atitudes religiosas da espécie até então associadas com a crença no sobrenatural. 
 Assim são as teses do humanismo religioso. Embora consideremos as formas religiosas e as ideias de nossos pais não mais adequadas, a busca pela boa vida ainda é a tarefa central para a humanidade. O homem está finalmente tornando-se consciente de que só ele é responsável pela realização do mundo dos seus sonhos, que ele tem dentro de si o poder dessa realização. Ele deve definir inteligência e vontade para a tarefa.
O humanismo afirma que o universo existe sem nenhum propósito. Somos o resultado de um processo cego e aleatório que não necessita de qualquer tipo de sentido. O humanismo difere da filosofia mais extrema do niilismo, a crença em que a vida pode ter um significado se atribuirmos um sentido a ela. A vida só é digna de ser vivida se nós mesmos a tornarmos útil e agradável. O humanismo defende que nenhum valor ou objetivo universal existe. Uma pessoa pode ser moral se ele ou ela criar um sistema de valores e viver de acordo com esses valores. Um humanista afirma que ninguém é obrigado a ser moral. Portanto, o humanismo não fornece objeções morais a um comportamento imoral. Obviamente, se não existem absolutos morais, não se pode demonstrar que algo é errado ou mau. Assim, numa sociedade humanista, ninguém pode realmente julgar ou condenar as escolhas ou ações dos outros.
O humanismo é promovido pelo ensino da ciência evolutiva, do materialismo e do relativismo moral em nossa mídia popular e escolas. Removemos Deus da figura por completo. Sem Deus, perdemos qualquer propósito transcendente para o universo em que vivemos. Sem Deus, perdemos qualquer propósito transcendente para dar sentido às nossas vidas individuais. Não somos nada mais do que insetos lutando pela sobrevivência até morrer. Todas as conquistas, os sacrifícios, os atos bons e bonitos de algumas pessoas, os atos feios e escuros dos outros, são no fim das contas esforços inúteis da vida. Sem Deus, nós perdemos qualquer possibilidade de vida após a morte. Quando você remove a esperança do céu, você remove o valor supremo e a finalidade da vida. Que diferença realmente faz se vivemos como um Billy Graham ou Osama Bin Laden? O destino de todos seria o mesmo de qualquer maneira. Esta é a perspectiva final daqueles que baseiam a sua crença no humanismo. Coma, beba e seja feliz - porque amanhã morreremos. Achamos esse pensamento pouco animador. Investigue por si mesmo.


sexta-feira, 1 de março de 2013

Comportamento Humano



O comportamento humano é baseado em como a sociedade vai julgar sua atitude. Se o que será feito é aceito pela sociedade, então tal atitude é feita de forma tranqüila, sem que haja a chamada consciência pesada, caso contrário o indivíduo fica insatisfeito e tenta na maioria das vezes se adequar a um padrão pré-estabelecido dentro de sua cultura, a chamada tradição. A maioria das pessoas seguem esse padrão sem questionar se é o que vai lhe satisfazer, simplesmente aceitam o que lhe foi influenciado de forma natural durante a sua formação.
Esse grau de conscientização está longe de ser alcançado pela sociedade atual, mas está no caminho para a uma evolução do comportamento humano.

 A definição de ação social de Max Weber
Os tipos ideais servem como modelos e a partir deles a citada infinidade pode ser resumida em quatro ações fundamentais, a saber:
1. Ação social racional com relação a fins, na qual a ação é estritamente racional. Toma-se um fim e este é, então, racionalmente buscado. Há a escolha dos melhores meios para se realizar um fim;
2. Ação social racional com relação a valores, na qual não é o fim que orienta a ação, mas o valor, seja este ético, religioso, político ou estético;
3. Ação social afetiva, em que a conduta é movida por sentimentos, tais como orgulho, vingança, loucura, paixão, inveja, medo, etc., e
4. Ação social tradicional, que tem como fonte motivadora os costumes ou hábitos arraigados. (Observe que as duas últimas são irracionais).

Lei de proteção ao professor




A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou a proposta que prevê punição para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino.

Pelo Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, será encaminhamento à autoridade judiciária competente.

A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta das escolas como responsabilidade e dever da criança e do adolescente estudante.

O relator, deputado Mandetta (DEM-MS), destacou que a violência contra professores do ensino médio e do fundamental é uma das causas da falta de qualidade da educação brasileira. 

“Professores com medo de sofrer violência ou represálias verbais e físicas, principalmente por parte de alunos, somado à falta de punição administrativa e/ou judicial dos estudantes indisciplinados ou violentos somente corroboram a existência de sérios problemas educacionais”, afirmou.

O parlamentar disse ainda que um estatuto que assegura apenas direitos, sem determinar deveres, desrespeita uma das regras básicas da educação, que é o respeito aos direitos dos outros.

“É fato que há uma crescente violência contra professores e diretores em sala de aula, que não vem sendo coibida adequadamente pelas normas hoje em vigor. 

Cremos que o sistema de proteção integral determinado pela Constituição Federal às crianças e adolescentes também passa por imposição e cumprimento de deveres”, concluiu.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Fronteiras extremas


As divisas de alguns países são tão impressionantes que podem ser vistas até do espaço. De um lado há verde e água; do outro, tudo é seco. Se aqui há ordem, lá reina o caos. Conheça nove das fronteiras mais contrastantes do mundo.

ESTADOS UNIDOS / MÉXICO - A CERCA DE METAL

Deste lado, Tijuana é caótica, cinzenta, densamente povoada, com uma proliferação de casas feitas de pneus e materiais reciclados. Sua expansão só é impedida por uma cerca. Isso porque do outro lado está San Diego, Califórnia. O cenário é opressor. O cercado é feito de chapas de metal usadas em pistas de pouso nas guerras do Vietnã e do Golfo. A imagem não deixa dúvida. Enquanto o centro de Tijuana avança rumo à fronteira e ao dinheiro americano, o de San Diego se afasta da pobreza mexicana. "Atravessar a fronteira pode levar até cinco horas. A segurança para entrar no lado americano é muito mais rígida, especialmente por causa do tráfico de drogas", diz o americano Adam Johnson, que já fez a travessia mais de dez vezes - em alguns casos, só para comer em um restaurante mexicano. Segundo ele, a volta é tumultuada também porque policiais de Tijuana costumam exigir propina para seguir viagem. "São geralmente US$ 20, mas eles não deixam você sequer entrar na fila para cruzar a fronteira caso não pague". E, se o trajeto México-EUA é bagunçado, o oposto é tranquilo: leva só dez minutos em média.

COREIA DO SUL / COREIA DO NORTE - PARALELO 38 N

Ao final da Guerra da Coreia, em 1953, os dois lados determinaram um cessar-fogo e estabeleceram uma zona de segurança na fronteira, no paralelo 38 graus ao norte do Equador. Sob a supervisão da ONU, a área é conhecida como "zona desmilitarizada" e acabou virando, sem querer, um dos maiores pontos turísticos da Coreia do Sul. Ninguém pode passar para o norte. E nem iria querer: placas avisam sobre as inúmeras minas terrestres que cercam as estradas. O fotógrafo brasileiro Ricardo Azoury esteve na fronteira. "Não é um turismo fácil. Você precisa se justificar o tempo todo. No meu caso, tive uma escolta", diz. Estas casas são postos de fronteira e têm uma porta em cada lado para que soldados entrem sem invadir o país vizinho.

HOLANDA / BÉLGICA - FRONTEIRAS BAIXAS

Baarle tem limites complicados. Parte dela é da Holanda e se chama Baarle-Nassau, enquanto a outra pertence à Bélgica e é Baarle-Hertog. Cada uma tem sua prefeitura, policiais etc. Mas a divisa não é marcada por uma linha contínua: é toda feita de estilhaços. Há vários pedaços de Baarle-Nassau dentro de Baarle-Hertog e vice-versa. Os únicos indicadores do país em que você se encontra são marcações na rua e minúsculas bandeiras nacionais na porta das casas. A origem está no século 12, quando dois senhores feudais não chegaram a um consenso para dividir a área de maneira simples. Hoje, as
fronteiras não têm importância política, mas são defendidas pelos habitantes: eles dizem que, se não fosse isso, a(s) cidade(s) seria(m) um lugar qualquer.

HAITI / REPÚBLICA DOMINICANA - ILHA RASGADA 

A fronteira das duas 
nações que dividem a ilha de Hispaniola, no Caribe, tem contrastes extremos. "Em muitos lugares nessa área, podemos olhar para o leste [o lado dominicano] e ver florestas de pinheiros e, ao virar para o outro lado [o haitiano], vemos apenas campos quase desprovidos de árvores", descreve o geógrafo Jared Diamond no livro Colapso. Originalmente, a ilha como um todo era conhecida pela exuberância de suas florestas. Hoje, 28% da cobertura vegetal está preservada na República Dominicana, contra apenas 1% no Haiti - e as poucas reservas haitianas estão ameaçadas por camponeses que derrubam árvores para fazer carvão vegetal. A razão é histórica. Apesar de ser hoje um dos países mais pobres do mundo, o Haiti desenvolveu uma pujante economia agrícola no século 18, chegando a ser a colônia mais rica da França. "Nessa época, o império francês decidiu investir em plantações intensivas baseadas em trabalho escravo, enquanto a Espanha não desenvolveu o seu lado da ilha [a República Dominicana]", explica Diamond. Além disso, todos os navios que traziam escravos voltavam para a Europa com cargas de madeira. Isso contribuiu para o desmatamento mais rápido e a perda de fertilidade do solo - o que dá para ver do céu.

BRASIL / FRANÇA - PARIS, AMAPÁ

Sim, o Brasil faz fronteira com a França - e é a maior que eles têm, com quase 700 quilômetros, na Guiana Francesa, um departamento ultramarino da França que faz divisa com o Amapá. Lá, a moeda corrente é o euro, o que há anos atrai amapaenses em busca de trabalho. Tanto que há muitos brasileiros francófonos na fronteira. Mesmo assim, a única ponte que liga o Brasil à Guiana Francesa, sobre o rio Oiapoque, ainda não foi inaugurada. Ela está pronta desde 2011.

ISRAEL / EGITO / PALESTINA - TRÍPLICE REALIDADE  

Desde a criação de Israel, em 1948, a terra do país ficou de cara nova, com áreas irrigadas e cultiváveis, afastando-se da secura do país vizinho, o Egito. Hoje, Israel tem áreas maiores de agricultura comercial irrigada. Enquanto isso, o solo egípcio tem uma cor bem mais clara por causa da destruição de crostas biológicas que o recobrem - o que pode ter sido provocado pelo pisoteamento da terra por homens e animais, com o pastoreio excessivo. Já a Faixa de Gaza, território palestino situado em uma estreita faixa costeira ao longo do mar Mediterrâneo, se destaca por outra característica: a enorme concentração de pessoas, a maioria refugiados, em um pequeno espaço. São 4 mil habitantes por quilômetro quadrado, dez vezes mais que Israel - e a densidade demográfica do Egito é menor ainda: apenas 74 pessoas por quilômetro quadrado. Com todo esse povo, apenas 13% da Faixa de Gaza tem terras cultiváveis. Até do ponto de vista da Nasa, os contrastes na região são gritantes.

ÍNDIA / BANGLADESH - MISÉRIA, MISÉRIA

São mais de 200 enclaves (um território dentro dos limites de outro) e exclaves (território pertencente a outro, mas que não está fisicamente junto). Para se ter uma ideia, há um pedaço da Índia dentro de um pedaço de Bangladesh que, por sua vez, está dentro da Índia. E por aí vai. Mas não basta a complexidade das 
fronteiras, a disparidade também choca: o lado bengalês é devastado, enquanto o indiano tem florestas subtropicais. "De uma forma geral, a fronteira de Bangladesh é um reflexo do país como um todo", afirma Moises Lopes de Souza, especialista em Ásia do Núcleo de Pesquisas em Relações Internacionais da USP. "Ele sofre com a superpopulação, e quase metade de seus 150 milhões de habitantes sobrevive em condições miseráveis". O país é majoritariamente agrário. Quase toda a terra arável na região tem sido cultivada ou urbanizada, resultando na devastação de grande parte das florestas originais.

LESOTO / ÁFRICA DO SUL - DESERTO E HIV

Praticamente todo o contorno do Lesoto, um reino do tamanho de Alagoas encravado no meio da África do Sul, pode ser visto do espaço. Na fronteira oeste, no lado sul-africano, a terra é densamente cultivada e irrigada, enquanto em Lesoto ela está devastada. Além da pobreza extrema e da Aids (uma em cada quatro pessoas tem o vírus HIV), a desertificação e a erosão do solo são um problema grave no país. A culpa, mais uma vez, é da exploração da madeira, usada como combustível, e do pastoreio desenfreado.

ÍNDIA / PAQUISTÃO - A DANÇA DA DIVISA

Wagah é uma cidade dividida ao meio: metade indiana, metade paquistanesa. É ali que, todas as tardes, desde 1959, há uma cerimônia militar de fechamento dos portões da fronteira. Idealizada e coreografada pelas patrulhas dos dois lados em respeito à soberania mútua, ela atrai turistas de todo o mundo. "A coreografia, tentativa de demonstração de bravura e intimi-dação, muitas vezes foi um indicativo das relações entre os 
países durante as guerras pelo controle da região da Caxemira", diz o pesquisador Moises de Souza. Em 2010, ambas as partes assinaram um acordo para amenizar o tom belicoso da cerimônia e evitar provocações por parte do público.

Fontes Jadson Porto, pesquisador de desenvolvimento regional da Universidade Federal do Amapá; Kelly Ferreira, especialista em Relações Internacionais pelo Programa San Tiago Dantas (Unesp - Unicamp - PUC-SP); Moises Lopes de Souza, especialista em Ásia do Núcleo de Pesquisas em Relações Internacionais da USP e da National Chengchi University, em Taiwan; Rebeca Steiman, geógrafa especialista em 
fronteiras sul-americanas e pesquisadora do Grupo Retis/UFRJ